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monitorização e tratamento

principais doenças crónicas do mundo

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Informação de Saúde

Cardiovascular - Respiratório - Febre

Aqui pode ver uma lista de várias questões frequentes. Se tiver mais alguma questão por favor não hesite em contactar-nos.

Doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares (DCV) são uma classe de doenças que envolvem o coração ou os vasos sanguíneos. As DCV incluem doenças da artéria coronária (DAC) tais como angina e enfarte do miocárdio (conhecido como ataque cardíaco). Outras DCVs incluem acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, hipertensão, doença cardíaca reumática, cardiomiopatia, arritmias, doenças cardíacas congénitas e valvulares, cardite, aneurismas e muitos outros.
O que é a pressão sanguínea alta?
A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce nas paredes arteriais quando o coração bate (pressão sistólica) e quando o coração está em repouso (pressão diastólica). É medido em milímetros de mercúrio (mmHg). Pressão alta (ou hipertensão) é definida, num adulto, quando a pressão é maior ou igual a 140mmHHg na pressão sistólica ou maior ou igual a 90mmHg na pressão diastólica.

A pressão alta influencia directamente o risco de doença coronária (que leva ao ataque cardíaco) e AVC, especialmente quando estão presentes outros factores de risco. A hipertensão pode ocorrer em crianças e adultos, mais é mais comum em pessoas com idade superior a 35 anos. Tem particular prevalência em Afro-americanos, pessoas de meia idade e idosos, obesos, pessoas que consomem álcool de modo excessivo e mulheres que tomam a pílula. Este problema pode passar de geração em geração , mas muitas pessoas que pertencem a famílias com histórico de hipertensão nunca tiveram a pressão alta. Pessoas com diabetes mellitus, gota ou problemas nos rins têm maior predisposição para a pressão alta também.

Quais são os sintomas da pressão sanguínea alta?
A pressão alta é por vezes chamada de assassino silencioso porque não costuma apresentar sintomas, por isso muitas pessoas não sabem sequer que têm hipertensão. É por esta razão que é importante verificar a pressão sanguínea regularmente.

O que causa pressão alta no sangue?
Enquanto a causa da pressão alta no sangue em muitas pessoas se mantém desconhecida, existem algumas condições que levam à hipertensão como fazer pouco ou nenhum exercício, dieta pobre, obesidade, envelhecimento e genética.

O que é a pressão sistólica e diastólica?
A pressão sanguínea é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e a pressão sistólica é descrita como a força do sangue nas paredes das artérias quando o coração bate, enquanto que a diastólica é a pressão sanguínea entre batimentos cardíacos. Por exemplo, lê se a pressão sanguínea como "120/80" em que a pressão sistólica é 120 e a diastólica é 80.

O que é a pressão sanguínea normal?
O Comité Nacional de Prevenção, Detecção, Avaliação, e Tratamento da Pressão Sanguínea Elevada classificou as medições da pressão sanguínea em quatro categorias:
  • "Normal" pressão sistólica inferior a 120 e pressão diastólica inferior a 80 mmHg.
  • "Pré-hipertensão" is pressão sistólica entre 120-139 ou pressão diastólica entre 80-89 mmHg.
  • "Estado 1 de Hipertensão" pressão sistólica entre 140-159 ou pressão diastólica entre 90-99 ou mais.
  • "Estado 2 de Hipertensão" pressão sistólic.a superior a 160 ou pressão diastólica de 100 ou superior
Que problemas de saúde estão associados à Hipertensão?
Alguns problemas sérios de saúde estão associados à pressão sanguínea alta, como:
  • Aterosclerose: uma doença nas artérias causada pela acumulação de placas de gordura no interior das paredes dos vasos sanguíneos. A hipertensão contribui para o agravamento desta condição ao colocar stress adicional e pressão excessiva nas paredes arteriais.
  • Doenças Cardíacas: insuficiência cardíaca (o coração não bombeia sangue adequadamente), doença cardíaca isquémica (o tecido cardíaco não recebe sangue suficiente) e cardiomiopatia hipertrófica hipertensa (coração alargado) são doenças associadas à pressão alta sanguínea.
  • Doença renal: A hipertensão pode danificar os vasos sanguíneos e os filtros dos rins, por isso os rins não poderão limpar devidamente o nosso sangue.
  • AVC: a hipertensão pode levar ao AVC, também pela contribuição da aterosclerose (que pode levar à formação de coágulos) que enfraquece os vasos sanguíneos e pode causar a sua ruptura.
  • Doenças oculares: a hipertensão pode levar à deterioração dos pequenos vasos sanguíneos na retina.
Como é que eu sei se tenho pressões altas no sangue?
As pressões elevadas no sangue geralmente não têm quaisquer sintomas, por isso usualmente não as sentimos. Por essa razão, a hipertensão costuma ser diagnosticada por um profissional de saúde numa consulta de rotina. É importante a verificação das nossas pressões sanguíneas se temos pessoas na família com hipertensão ou se adoptamos comportamentos de risco.

Se a sua pressão é elevada poderá ter dores de cabeça fortes e ocasionais, dor no peito e insuficiência cardíaca (dificuldades em respirar e pouca tolerância ao exercício físico). Se tem algum destes sintomas procure ajuda rapidamente.

Níveis recomendados de pressão sanguínea:

Blood Pressure Category Systolic (mmHG)   Diastolic (mmHG)
Optimal < 120 and < 80
Normal 120-129 or 80-84
High-normal 130-139 or 85-89
Grade 1 Hypertension (mild) 140-159 or 90-99
Grade 2 Hypertension (moderate) 160-179 or 100-109
Grade 3 Hypertension 180 or higher or 100 or higher

Como se desenvolve a pressão alta no sangue?
O seu coração bombeia sangue através das artérias espalhadas por todo o corpo. As grandes artérias que saem do coração depois vão estreitando, estas chamam-se arteríolas. As arteríolas continuam a estreitar até que se formam os capilares que são os responsáveis por fornecer oxigénio e nutrientes a todos os órgãos e receber todos os produtos finais resultantes da actividade celular que têm que ser levados para outras partes do corpo.

Após isso, o sangue retorna ao coração pelas veias. Alguns impulsos nervosos fazem com que as artérias dilatem (tornam-se mais largas) ou contraiam (ficam mais apertadas). Se esses vasos estiverem bem abertos, o sangue circula facilmente. Se estão estreitos, então o sangue terá dificuldades em prosseguir o seu percurso e, consequentemente, a pressão aumentará. Se isto ocorre então estamos perante um caso de hipertensão. Quando isto acontece, o seu coração fica mais tenso e os vasos sanguíneos podem sofrer danos e poderão deixar de fornecer os órgãos com oxigénio e nutrientes necessários, logo estes também sofrerão danos.

O coração, rins e cérebro podem aguentar pressões altas por bastante tempo, é por isso que conseguimos viver com hipertensão sem sentirmos qualquer efeito. Mas isso não significa que não estejamos a provocar danos em nós próprios. A pressão sanguínea alta é o maior factor de risco para o AVC, ataque cardíaco, insuficiência cardíaca e renal.

O que faz a pressão alta sanguínea ao nosso corpo?
Pressões altas trazem mais carga para o funcionamento do coração e artérias. O coração deve bater com força e as artérias devem transportar sangue que se move sob grandes pressões. Se as pressões altas no sangue continuarem por um longo tempo, o coração e as artérias podem não trabalhar tão bem como deviam e outros órgãos poderão ser afectados em consequência disso. Com isto, há um risco elevado de AVC, insuficiência cardíaca e renal e ataque cardíaco. Quando estão associado hábitos tabágicos, obesidade, colesterol ou diabetes à pressão alta no sangue, o risco de AVC ou ataque cardíaco aumenta ainda mais.

E acerca da pressão baixa?
Dentro de certos limites, quanto mais baixa for a pressão sanguínea, melhor. Em muitas pessoas, a pressão sanguínea não é muito baixa até que aparecem sintomas como tonturas e desmaio. Em alguns estados de doença é possível que as pressões sanguíneas sejam muito baixas. Eis alguns exemplos:
  • Problemas nervosos ou desordens endócrinas
  • Acamados
  • Diminuição do volume sanguíneo devido a hemorragia ou desidratação

Pressão sanguínea abaixo de 120/80 é considerada ideal. Níveis mais elevados que isto aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

O que é que pode fazer para diminuir o risco de hipertensão?
Algumas medidas para manter os seus níveis de pressão sanguínea num nível saudável:
  • Verificar regularmente a sua pressão sanguínea
  • Ter um dieta saudável
  • Manter um peso óptimo
  • Ser fisicamente activo
  • Limitar o consumo de álcool
  • Não fumar
  • Prevenir/tratar diabetes.
A pressão sanguínea baixa é causa para preocupação?
Contrariamente à pressão alta, a pressão baixa não deve ser uma preocupação imediata a não ser que os sintomas de pressão baixa comecem a aparecer. O diagnóstico da pressão baixa está muito dependente dos sintomas reconhecidos. Até que o médico afirme o contrário, a pressão baixa será vista como algo normal. Isto porque diferentes pessoas podem ter pressões mais baixas que outras e mesmo assim serem saudáveis.

No entanto, se uma pessoa que costuma ter pressões altas passar a ter baixas subitamente, mesmo que sem sintomas, deverá ficar sob observação. É aceite que pressões abaixo de 90/60mmHg são consideradas baixas mas são apenas números que não confirmam a hipotensão (a não ser que os sintomas estejam presentes). Portanto, as pressões sanguíneas só serão uma preocupação se acompanhadas de sintomas. Um gráfico de pressão arterial baixa mostrará os diferentes sintomas associados geralmente à diminuição da pressão arterial.

O que é que normalmente causa pressão sanguínea baixa?
As causas que justificam a pressão baixa podem variar. Os medicamentos usados em cirurgias (como a anestesia) são conhecidos por causar diminuição da pressão, assim como a perda de sangue numa cirurgia ou emergência. Alguns tratamentos para a hipertensão podem levar à pressão baixa como efeito contrário. Os diuréticos também são responsáveis pela descida de pressão. Se estas substâncias forem consumidas em excesso podem levar a uma descida da pressão para níveis perigosos.

O tratamento para a pressão sistólica elevada tem sido conhecido como causa de queda acentuada na pressão diastólica especialmente em idosos, o que pode levar à perda da vida. A descida na pressão diastólica é um resultado directo da tentativa de descer a elevada pressão sistólica. Outras condições e doenças que podem causar uma descida da pressão sanguínea são a diabetes, desmaios e desidratação. Algumas mulheres têm descidas de pressão quando o tempo está muito quente ou quando estão em dietas rigorosas.

É importante medir a pressão sanguínea em casa? O que é o efeito bata-branca?
Antigamente, muitas pessoas confiavam nas medições feitas no consultório médico, o que significava muitas visitas ao hospital ou centros de saúde para se obter o estado das pressões sanguíneas. Hoje, com os avanços tecnológicos, as pessoas podem comprar o seu próprio aparelho de tensões para fazer medições em casa, algo que os profissionais de saúde reconhecem como muito importante.

O facto dos pacientes poderem medir em casa tem se revelado algo com resultados muito eficazes visto que se torna mais simples para os médicos acompanharem o desenvolvimento das pressões sanguíneas dos seus pacientes. A vantagem de poder medir em casa também evita o síndrome de bata-branca que é um problema muito comum e que leva a que os pacientes sintam algum nervosismo por estarem no consultório médico, elevando as suas pressões arteriais. Outra vantagem de medir em casa é que se torna mais fácil de detectar a hipertensão matinal que ocorre quando o paciente acorda, sendo muito difícil para o médico detectar isso se o paciente tiver que se deslocar ao seu consultório. No entanto, é necessário um aparelho com tecnologia para detectar este problema.

Aparelho de braço ou de pulso?
Ambos oferecem resultados precisos e de confiança. Os aparelhos de braço são usados especialmente em casa enquanto que os de pulso são ideais em caso de viagem ou para quem não tem as condições necessárias para fazer uma medição correcta com o aparelho de braço.

SpO2 & Heart rate

The World Health Organization (WHO) and the International Association of Cardiologists emphasize that regular measurement of heart rate is especially recommended for adults over 50 years as a preventive action to aid in early detection of cardiovascular disease or aggravation of the existing disease. A home-use pulse oximeter can serve as valid instruments for the assessment of heart rate in healthy adults.
Which conditions affect the Oxygen Saturation?
Blood disorders, circulatory problems, and lung issues may negatively affect your blood oxygen saturation level, as they may prevent you from adequately absorbing or transporting oxygen. Examples of conditions that can affect your O2 saturation level include:
  • Chronic obstructive pulmonary disease (COPD), including emphysema and chronic bronchitis
  • Asthma
  • Collapsed lung (pneumothorax)
  • Anemia
  • Heart disease (In relate to BPM, ex: PARR function)
  • Pulmonary embolism
  • Congenital heart defects
How to measure Blood Oxygen?
The most common method of measuring oxygen saturation is pulse oximetry. It is an easy, painless, non-invasive method wherein a probe is placed on the fingertip or earlobe to measure the oxygen saturation indirectly.
Why measure SpO2?
Measurement of oxygen saturation is particularly important for patients with health conditions that can reduce the level of oxygen in the blood. These conditions include chronic obstructive pulmonary disease (COPD), asthma, pneumonia, lung cancer, anemia, heart failure, heart attack, and other cardiopulmonary disorders. For adults, the normal range of SpO2 is 95 – 100%. A value lower than 90% is considered low oxygen saturation, which requires external oxygen supplementation.
What happens when oxygen saturation is low?
The most common symptoms of hypoxemia include headache, rapid heart rate, coughing, shortness of breath, wheezing, confusion, and blueness of the skin and mucus membranes (cyanosis). A drop in oxygen saturation below the critical level should be treated with oxygen supplementation. Depending on the severity of the condition, a physician can prescribe supplemental oxygen, which has the most direct effect on the oxygen saturation level. Under clinical use, technical mishaps such as circuit disconnection, airway dislodgement or obstruction, or inadequate oxygen administration were identified sooner and providers could respond before adverse events occurred.
How to improve blood oxygen levels?
Eating a healthy and balanced diet can also help improve blood oxygen saturation. Since iron deficiency is one of the major causes of low oxygen saturation, eating foods that are rich in iron, such as meat, fish, kidney beans, lentils, and cashew nuts, can be helpful.

Diabetes

Diabetes mellitus (DM), commonly known as diabetes, is a group of metabolic disorders characterized by high blood sugar levels over a prolonged period. Symptoms of high blood sugar include frequent urination, increased thirst, and increased hunger. If left untreated, diabetes can cause many complications. Acute complications can include diabetic ketoacidosis, hyperosmolar hyperglycemic state, or death. Serious long-term complications include cardiovascular disease, stroke, chronic kidney disease, foot ulcers, and damage to the eyes.
What is Diabetes?
Diabetes is a disease that occurs when your blood glucose, also called blood sugar, is too high. Blood glucose is your main source of energy and comes from the food you eat. Insulin, a hormone made by the pancreas, helps glucose from food get into your cells to be used for energy. Sometimes your body doesn’t make enough - or any - insulin or doesn’t use insulin well. Glucose then stays in your blood and doesn’t reach your cells.

Over time, having too much glucose in your blood can cause health problems. Although diabetes has no cure, you can take steps to manage your diabetes and stay healthy. Sometimes people call diabetes a touch of sugar or borderline diabetes. These terms suggest that someone doesn’t really have diabetes or has a less serious case, but every case of diabetes is serious.

What are the symptoms of diabetes?
Symptoms of diabetes include:
  • increased thirst and urination
  • increased hunger
  • fatigue
  • blurred vision
  • numbness or tingling in the feet or hands
  • sores that do not heal
  • unexplained weight loss
Symptoms of type 1 diabetes can start quickly, in a matter of weeks. Symptoms of type 2 diabetes often develop slowly - over the course of several years - and can be so mild that you might not even notice them. Many people with type 2 diabetes have no symptoms. Some people do not find out they have the disease until they have diabetes-related health problems, such as blurred vision or heart trouble.

What are the different types of diabetes?
The most common types of diabetes are type 1, type 2, and gestational diabetes.

Type 1 diabetes - If you have type 1 diabetes, your body does not make insulin. Your immune system attacks and destroys the cells in your pancreas that make insulin. Type 1 diabetes is usually diagnosed in children and young adults, although it can appear at any age. People with type 1 diabetes need to take insulin every day to stay alive.

Type 2 diabetes - If you have type 2 diabetes, your body does not make or use insulin well. You can develop type 2 diabetes at any age, even during childhood. However, this type of diabetes occurs most often in middle-aged and older people. Type 2 is the most common type of diabetes.

Gestational diabetes - Gestational diabetes develops in some women when they are pregnant. Most of the time, this type of diabetes goes away after the baby is born. However, if you’ve had gestational diabetes, you have a greater chance of developing type 2 diabetes later in life. Sometimes diabetes diagnosed during pregnancy is actually type 2 diabetes.

Other types of diabetes - Less common types include monogenic diabetes, which is an inherited form of diabetes, and cystic fibrosis-related diabetes.

What causes type 1 diabetes?
Type 1 diabetes occurs when your immune system, the body’s system for fighting infection, attacks and destroys the insulin-producing beta cells of the pancreas. Scientists think type 1 diabetes is caused by genes and environmental factors, such as viruses, that might trigger the disease. Studies such as TrialNet are working to pinpoint causes of type 1 diabetes and possible ways to prevent or slow the disease.

What causes type 2 diabetes?
Type 2 diabetes - the most common form of diabetes - is caused by several factors, including lifestyle factors and genes.

Overweight, obesity, and physical inactivity - You are more likely to develop type 2 diabetes if you are not physically active and are overweight or obese. Extra weight sometimes causes insulin resistance and is common in people with type 2 diabetes. The location of body fat also makes a difference. Extra belly fat is linked to insulin resistance, type 2 diabetes, and heart and blood vessel disease. To see if your weight puts you at risk for type 2 diabetes, check out these Body Mass Index (BMI) charts.

Insulin resistance - Type 2 diabetes usually begins with insulin resistance, a condition in which muscle, liver, and fat cells do not use insulin well. As a result, your body needs more insulin to help glucose enter cells. At first, the pancreas makes more insulin to keep up with the added demand. Over time, the pancreas can’t make enough insulin, and blood glucose levels rise.

Who is more likely to develop type 2 diabetes?
You are more likely to develop type 2 diabetes if you are age 45 or older, have a family history of diabetes, or are overweight. Physical inactivity, race, and certain health problems such as high blood pressure also affect your chance of developing type 2 diabetes. You are also more likely to develop type 2 diabetes if you have prediabetes or had gestational diabetes when you were pregnant. Learn more about risk factors for type 2 diabetes.

What health problems can people with diabetes develop?
Over time, high blood glucose leads to problems such as:
  • heart disease
  • stroke
  • kidney disease
  • eye problems
  • dental disease
  • nerve damage
  • foot problems


Febre

A febre é um mecanismo corporal de defesa. Quando alguma bactéria ou vírus entra no nosso organismo e perturba a nossa homeostasia activa-se o sistema imunitário para combater estes intrusos. Quando isto acontece, o nosso cérebro permite que a nossa temperatura corporal suba acima do nível normal. Este nível mais elevado de temperatura aumenta também o nosso metabolismo, o que permite o combate ao desenvolvimento de agentes patogénicos.
O que é a "temperatura normal"?
A "temperatura normal" é cerca de 37 ºC. No entanto, esta temperatura não é igual para toda a gente podendo variar com a idade e até a hora do dia. Normalmente é mais baixa de manhã, mais alta à tarde e um pouco mais baixa à hora de dormir.

Porquê medir a temperatura corporal?
É de grande importância medir a temperatura do nosso corpo e a principal razão é que muitas doenças se manifestam pelo aumento da temperatura corporal. Além disso, o curso que certas doenças levam pode ser monitorizado através da temperatura assim como a eficácia do tratamento prescrito pelo médico. A febre é uma reacção do nosso organismo aos invasores, por isso o nosso centro de controlo da temperatura estimula o seu aumento para promover as defesas corporais neste processo de combate.

Podemos confiar nas medições do termómetro?
É importante distinguir a precisão técnica do termómetro em si e a precisão clínica em uso ao medir a temperatura. O primeiro é determinado sob condições ideais para que seja garantida a qualidade do aparelho, levando em conta os padrões técnicos relevantes. Uma precisão de +/- 0.1 ºC é considerada como excelente para termómetros de alta qualidade. O utilizador não deve confundir a precisão técnica com esta precisão quando está em uso. A temperatura do corpo humano depende, em parte, do local e da hora da medição, mas também depende muito de causas fisiológicas, as variações de temperatura não são devidas ao mau funcionamento do termómetro.

Onde é que devo medir a temperatura?
Rectal - a temperatura mais fiável do corpo é obtida com a insersção da ponta do termómetro no recto. Esta medição é muito precisa e tem demonstrado poucas variações nos resultados obtidos. O intervalo normal é de aproximadamente 36,2 ºC - 37,7 ºC

Vaginal - nas mulheres, a temperatura vaginal é normalmente mais baixa 0.1ºC a 0.3ºC comparadamente com a temperatura rectal.

Ouvido - os termómetros de ouvido medem a temperatura do tímpano com um sensor de infravermelhos. A ponta do termómetro é colocada no canal auditivo e os resultados são obtidos num segundo! Este método é de grande precisão, confiança e com pouca dispersão de resultados, além de que é conveniente. A optimização da forma da ponta do termómetro é a base para a obtençao de resultados fiáveis mesmo com crianças e bebés.

Oral - a medição na boca pode ser feita de modo bocal (na bochecha) ou sublingual (por baixo da língua). Ambas as medições são mais baixas que a temperatura retal em aproximadamente 0,3 °C - 0,8 °C, sendo a medida sublingual preferível.

Testa - Os termómetros de testa oferecem a maneira menos intrusiva e, portanto, mais confortável, de medir a temperatura corporal. Apenas colocando o termómetro junto da testa do paciente e, com a ajuda de um sensor infravermelho inteligente, obtemos rapidamente a medição mais alta de temperatura enquanto que outro sensor mede a temperatura ambiente. A diferença entre estas temperaturas é analizada e, através de umas compensações clinicamente validadas, a temperatura corporal é determinada e apresentada no ecrã LCD.

Axila - A medição da temperatura corporal usada clinicamente na prática é efectuada na axila e na virilha. Em ambos os casos, o respectivo membro é pressionado contra o corpo para reduzir a influência da temperatura ambiente. No entanto, isto só é útil até certo ponto porque o tempo de medição é longo. Nos adultos a medição na axila é inferior à rectal em aproximadamente 0,5ºC até 1,5ºC! Em crianças esta diferença de temperaturas da axila para o recto é muito menor.

O que é que é importante quando medimos a temperatura?
É verdade que a medida da temperatura corporal depende sempre onde é efectuada. Portanto, contrariamente ao senso comum, não existe o que se chama de "temperatura normal". Além disso, a temperatura corporal de um indivíduo saudável varia com a actividade e a hora do dia. Na medição da temperatura rectal, há uma típica diferença de 0,5ºC entre as temperaturas nocturnas mais altas e isto é fisiológico. A temperatura do corpo também é mais elevada durante e após exercício físico. De grosso modo, há uma distinção entre a temperatura interna (central) do corpo e da superfície visto que esta última é feita na pele e é obtida pela diferença entre a temperatura central e a temperatura ambiente. A temperatura central é obtida através da inserção de um termómetro dentro de uma cavidade corporal para que este possa medir a temperatura do tecido mucoso.

Doença Respiratória

A doença respiratória é um termo médico que engloba patologias que afectam órgãoes e tecidos que possibilitam as trocas gasosas. Nas vias aéreas superiores podemos incluir a traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos, pleura, cavidade pleural e todos os nervos e músculos responsáveis pela respiração. As doenças respiratórias variam muito e vão desde o típico resfriado até às enfermidades que nos ameaçam a vida, tais como a pneumonia, o embolismo pulmonar, asma e cancro nos pulmões.
O que acontece durante a respiração?
Nós inspiramos e expiramos mais de 20.000 vezes por dia. Quando inspiramos, o peito sobe e o diafragma expande-se para baixo formando uma espécie de vácuo no peito. Este vácuo leva o ar pelas passagens respiratórias superiores e inferiores. Quando expiramos, os pulmões e o peito voltam para a posição inicial e o ar é expelido pela boca e pelo nariz. A respiração é ajustada constantemente à condição metabólica do momento, isto é, a nossa respiração torna-se diferente se estivermos em repouso ou em actividade física.

O que é o enfisema pulmonar?
O enfisema pulmonar é uma distensão permanente dos alvéolos pulmonares e é caracterizada pelo rebentamento dos mesmos. Associado ao enfisema há um sofrimento por parte do paciente, visto que este problema provoca muita dor.

O que é a Asma?
A asma tem se tornado um problema frequente com espasmos ofegantes e sibilância. Tal como na bronquite crónica, os brônquios ficam inflamados e obstruídos com mucos enquanto que os cílios ficam conglutinados. As passagens respiratórias respondem a certos estímulos do meio ambiente, nomeadamente ao pólen, poeira, poluição ambiental e até stress, levando a que apareçam os espamos musculares.

O que é a Bronquite?
Na bronquite o muco da membrana bronquial fica inflamada. Se isso persistir por um longo período, é referido como bronquite crónica. Tosse constante, dificuldades respiratórias, excesso de muco e expectoração são sintomas típicos.

Como aparecem os problemas respiratórios?
O alívio de alguns problemas respiratórios passa por eliminar as causas das reacções alérgicas, tal como evitar pólens e manter a casa ou os locais onde estamos mais tempo sem pó. É muito recomendado que não se fume e se evite estar na presença de fumadores.

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